Desde que Dilma Rousseff foi lançada à reeleição pelo ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, seus adversários mais prováveis em 2014
intensificaram o flerte com aqueles que, além do eleitor, são
fundamentais para embalar suas pretensões: os donos do PIB.
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), não tem passado uma
semana sem falar com um grande executivo. Não nega pedidos de audiências
em cima da hora e propagandeia seu Estado como laboratório de atração
de negócios.
Marqueteiro de Capriles fecha com Aécio para fazer propaganda do PSDB
Aécio diz que Dilma muda ministério por tempo de TV na eleição
Dá para fazer muito mais que Dilma, diz Eduardo Campos a empresários
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De olho em 2014, Eduardo Campos reforça cuidado com imagem
O assédio a ele se avolumou após as eleições municipais, quando o bom
desempenho de seu PSB o credenciou a encarnar uma "terceira via" em 2014
--contra os tucanos e os seus hoje aliados do PT.
Vez ou outra, ele brinca: "Querem me transformar num capitalista". Em
seguida, reacomoda-se no pragmatismo: "O capital está procurando um
lugar para investir, e temos de atraí-lo".
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